Dri.
Hoje vi a morte do futuro...
Desde criança, acompanhava "ridiculamente" o mundial de motovelocidade por revistas ou vt.
Naquela época havia pouquíssima oferta de imagem ao vivo.
Nestes 30 e poucos anos, vi alguns poucos pilotos fora do que se pode chamar de normal.
Excepcionais foram Lawson, Gardner, Doohan e "maybe", Schwantz. Dois, se transformaram em gênios. E Wayne Rainey, o maior de todos, que liderava o campeonato e estava a caminho do 4º título consecutivo e só parou de vencer porque ficou paraplégico num um acidente de trabalho em 93 na Itália. E atualmente, um único à sua altura, Vale Rossi, The Doctor, um deus nas pistas.
Quando comecei a acompanhar Marco "Super Sic" Simoncelli, senti que ao menos haveria pelo menos mais um, na esquadra dos excepcionais.
Durante a lapidação de um garoto que usava uma camiseta escrita "Race Your Life", vi a quase irracional opção de vida, devoção, ferocidade, audácia, a inconsequência do espírito infantil e entrega total, que aliados e elevados à máxima potência, formaram seres EXTRA terrestres, chamados "Os Nossos Campeões". Como Wayne Rainey, Valentino Rossi, Kelly Slater e Ayton Senna.
Só posso dizer, "Grazie Mille Marco", pelas sensacionais, audaciosas e maravilhosas ultrapassagens, pelas madrugadas que me lembravam a ansiedade da espera pelo GP do Japão para ver nosso Ayrton bater ou ganhar. Porque "Nossos Campeões" são assim. Cada um com sua particular irreverência, ou batem e nos enchem de tristeza, ou nos arrebatam num momento de êxtase. Mas sempre fazendo nosso sangue circular mais rápido, e com que acreditemos que de alguma forma, somos próximos.
Espero do fundo do coração, que sua família e amigos possam de alguma forma encontrar conforto.
RIP Marco, meu grande amigo "campione" cabeludo, que nunca conheci...
Ciao Marco.
Desde criança, acompanhava "ridiculamente" o mundial de motovelocidade por revistas ou vt.
Naquela época havia pouquíssima oferta de imagem ao vivo.
Nestes 30 e poucos anos, vi alguns poucos pilotos fora do que se pode chamar de normal.
Excepcionais foram Lawson, Gardner, Doohan e "maybe", Schwantz. Dois, se transformaram em gênios. E Wayne Rainey, o maior de todos, que liderava o campeonato e estava a caminho do 4º título consecutivo e só parou de vencer porque ficou paraplégico num um acidente de trabalho em 93 na Itália. E atualmente, um único à sua altura, Vale Rossi, The Doctor, um deus nas pistas.
Quando comecei a acompanhar Marco "Super Sic" Simoncelli, senti que ao menos haveria pelo menos mais um, na esquadra dos excepcionais.
Durante a lapidação de um garoto que usava uma camiseta escrita "Race Your Life", vi a quase irracional opção de vida, devoção, ferocidade, audácia, a inconsequência do espírito infantil e entrega total, que aliados e elevados à máxima potência, formaram seres EXTRA terrestres, chamados "Os Nossos Campeões". Como Wayne Rainey, Valentino Rossi, Kelly Slater e Ayton Senna.
Só posso dizer, "Grazie Mille Marco", pelas sensacionais, audaciosas e maravilhosas ultrapassagens, pelas madrugadas que me lembravam a ansiedade da espera pelo GP do Japão para ver nosso Ayrton bater ou ganhar. Porque "Nossos Campeões" são assim. Cada um com sua particular irreverência, ou batem e nos enchem de tristeza, ou nos arrebatam num momento de êxtase. Mas sempre fazendo nosso sangue circular mais rápido, e com que acreditemos que de alguma forma, somos próximos.
Espero do fundo do coração, que sua família e amigos possam de alguma forma encontrar conforto.
RIP Marco, meu grande amigo "campione" cabeludo, que nunca conheci...
Ciao Marco.
Luigi.
