Quando vemos obras de Michelangelo, Caravaggio, Auguste Rodin, Jasper Johns, Vic Muniz ou Sylvie Moyen, enchergamos Michelangelo, Auguste, Jasper, Vic, Sylvie e vemos algo que nos habita.
É sensacional poder transmitir seu estado de espírito para um objeto.
Falar, se comunicar sem palavras.
Acho que é como uma chave em uma fechadura, que girando-a abre-se uma porta, colocando algo para o lado de fora, que se pode carregar pela rua e pela vida, arte em seu corpo. Falando do que gosta, o que admira, como se sente, dizendo quem você é.
Quando se usa uma determinada roupa ou acessório, falamos de nós. Estas escolhas são uma possibilidade de externar nossos sentimentos e personalidades.
Também nos transfornamos em museus móveis, outdoors ambulantes, que espalham arte e pensamentos pelos caminhos percorridos.
Pequenas peças como anéis, colares e pulseiras, saem de dentro da cabeça de alguém e ao serem produzidos encontram eco, ao os escolhermos e acolhermos como nossos.
Quando as usamos, exprimem individualidade.
Ao mesmo tempo, são um testemunho de como somos ligados apesar das distâncias, quando há identificação com algo tão pessoal para quem as criou, que nos toca.
É a comunicação universal da arte, seja ela de que tipo, forma ou tamanho for.
Aqui temos pequenas obras de arte, pensadas e executadas em várias partes do mundo.
Especial para quem tem o hábito de mexer nos anéis...
Keith Richards disse uma vez:
"- Gosto de caveiras pois elas me lembram que no fundo, no fundo, somos todos iguais..."
ALVIM JÓIAS
Esse cara faz as mais lindas que já vi aqui no Brasil. Estou louco para ver o que está
preparando em parceria com a Harley Davidson...
ALEXANDER McQUEEN
Pulseira com pen drive
SALVE DALÍ!
CRAZY JAP'S
JAP'S da HOLLOOW again! SIMPLICIDADE...
Para os aficionados por tatoo
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DIZ AÍ, QUE A GENTE QUER TE OUVIR!?!